domingo, 29 de abril de 2012

Sua próxima apresentação podia ser assim



Inconformismo.

Essa é a diferença entre alguém que realmente se dedica e o resto, que fica fazendo e refazendo as mesmas coisas ano após ano.

Caíram as vendas? Solta uma página dupla, no capricho.
Reunião para encantar o cliente? Dá-lhe template básica do Power Point.

Poxa, tem tanta coisa que dá para fazer... por que contentar-se com o que todo mundo já fez?

terça-feira, 24 de abril de 2012

Ser social dá dinheiro - e custa pouco!




No post Ser social dá dinheiro, um dos nossos leitores (anônimo, infelizmente) perguntou como as pequenas empresas podem realizar seu papel social com pouquíssimos investimentos. Além das sugestões do post anterior, seguem mais algumas idéias e truques:

- Oferecer espaço para artistas ou bandas novas:
Quase todo negócio tem um espaço físico. Por que não disponibilizar suas paredes e corredores para artistas plásticos? Isso costuma dar um bom retorno de mídia.

- Fazer trabalho voluntário ou incentivar o trabalho voluntário dos funcionários:
Ótima ferramenta de motivação e também uma garantia de retorno de mídia.

- Doar parte da renda de uma promoção:
Ao invés de fazer um “leve três, pague dois”, por exemplo, você poderia oferecer um “pague dois e doe um”.

- Promover mini-eventos:
Ajuda a estabelecer e criar redes de contatos. Sugestões: palestras, apresentações de ongs, jantares sociais, corridas, plantios de árvores, doações de sangue, etc.

- Usar as isenções fiscais para incentivar o esporte e a cultura:
Há um ótimo texto aqui, sobre como fazer isso.

- Recepção de doações:
Aproveitar o espaço físico para receber doações de roupas, alimentos, etc.

E por aí vai! Alguém tem mais alguma idéia para compartilhar?

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Tippex dá show (outra vez) no youtube

Simplesmente espetacular!

O primeiro vídeo da campanha do Hunter Shoots a Bear (http://youtu.be/4ba1BqJ4S2M) já era espetacular (tinha entrado no nosso "Top Viral"). O segundo é ainda mais impressionante.

Divirta-se.

Recomendo os anos 1980, 1929, 1989, 2002 e pelo menos mais uns 15 que você queira tentar!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ser social dá dinheiro

"Esse blog foi criado com papel digital certificado FSC". Papel digital o quê? Papel digital?

Toda empresa deveria defender uma causa, porque toda marca tem que ter um conteúdo. Aaker diz que “nada é mais emocional que a marca em uma organização”. O sucesso de uma marca depende da sua capacidade em criar uma ligação emocional com seus consumidores. Por isso as empresas investem tanto em anúncios e spots, mesmo quando estes não têm nenhum apelo de venda. Por isso as verbas com eventos e patrocínios sobem a cada ano.

Eu acredito que toda organização existe para transformar o ambiente do qual faz parte. Admiro as pessoas que sabem multiplicar dinheiro investindo em uma empresa aqui, comprando e revendendo imóveis ali e combinando os ganhos dessas operações com a compra de títulos do tesouro que vencerão nos próximos 15 anos. Mas eu sou apaixonado mesmo é por aqueles que criam negócios (e ganham dinheiro) transformando a vida das pessoas - seja melhorando a vida dos consumidores diretamente com seus produtos ou usando o poder de influencia da empresa para atuar em frentes que não estão diretamente relacionadas com o negócio central (core business, se você preferir).

Por isso, uma das formas mais poderosas de marketing que existe é dotar a sua marca de uma personalidade. Um dos melhores conteúdos que você pode dar para a sua marca é fazer com que ela extrapole o universo das lojas e chegue até o universo das casas, famílias e escolas.

É melhor que as associações tenham a ver com o negócio, mas isso não é uma regra. A regra é associar-se a temas que são caros aos seus consumidores. Empresas de mídia, por exemplo, podem se associar a causas regionais. Aqui em Londrina há um jornal que se associou à luta pela segurança (Jornal de Londrina), por exemplo, e também uma emissora de rádio (CBN) que busca melhorias para o aeroporto.

Temos outros casos famosos, como as campanhas super políticas da Benneton, que nada tem a ver com a venda de roupas ou o Criança Esperança da rede Globo (que não está ligado às novelas e programas de auditório). As empresas investem em responsabilidade social porque querem fazer alguma diferença na sociedade em que estão inseridas ou porque acreditam que ao fazer isso vão vender mais os seus produtos. Por que não juntar as duas coisas?

Como Aaker disse, as marcas são emocionais. O processo de compra também não está baseado na razão, mas sim em experiências de vida. Duvida? Você tem mais chance de comprar uma roupa se alguém disser que a marca era bacana? Você tende a ver um filme porque ele foi recomendado por um amigo? É mais provável que um filho torça pelo mesmo time do seu pai, mesmo que isso signifique sofrimento e derrotas?

A responsabilidade social corporativa só virou moda porque isso ajuda as empresas a ganharem mais dinheiro. Os selos de “Produto Orgânico”, “Empresa amiga da criança” ou “FSC” estão aí porque escolhemos comprar os produtos que tenham esses carimbos.

Ainda bem.