Essa empatia existe por três razões: (1) as pessoas entendem que existem inúmeras “verdades” e pontos de vista; (2) respeitam esse ponto de vista e (3) procuram um relacionamento de longo prazo onde ambos são beneficiados (independentemente do ponto de vista).
Para as empresas, a empatia é extremamente benéfica e lucrativa. Saber colocar-se no lugar dos clientes, fornecedores e acionistas, por exemplo, é o caminho para criar relacionamentos rentáveis.
A empatia é uma habilidade que pode ser desenvolvida e que depende muito do ambiente interno das empresas. É o que acontece quando os valores dos clientes são colocados na vitrine corporativa. No entanto, é difícil ter empatia com todos. E, quando a empatia não existe o degrau mínimo a ser aceito deve ser o do respeito. Mesmo que o objetivo da sua empresa seja o dinheiro dos clientes (e somente o dinheiro dos clientes), ofertas enganosas ou mentiras são inaceitáveis. Além de antiéticas e antiquadas, essas estratégias são pouco rentáveis.
A era do “consumidor-cachorro”, que fazia tudo o que as empresas mandavam, acabou. Os consumidores de hoje, como os gatos, são mais independentes, pouco fiéis e exigem respeito. E, quem sabe, empatia.

Sabia que eu compartilhei esse texto com os demais gerentes da GolSat?
ResponderExcluirSabia que eu tenho um cachorro igual a esse?
Hehaoheuoea, sabia que eu coloquei o cachorro pensando em vc mesmo? rsrsrs
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